domingo, 17 de junho de 2012

A casa dos doces de João e Maria

   Ouvir histórias é bom demais! Quando participamos dela melhor ainda. Mas ir até uma casinha feita de doces sem uma bruxa malvada e poder comer tudo o que quiser, não tem preço!

  Os alunos da Educação Infantil e da Casa da Alfabetização viveram essa experiência única, mas antes eles ouviram a história na Sala de Leitura e trabalharam um pouquinho.

   Acompanhe essa aventura!


    Os alunos ouviram a história e juntos discutimos sobre o perigo de andarmos sozinhos e aceitar coisas de pessoas desconhecidas. Depois de fazer o reconto oral todos capricharam nos desenhos e na dobradura da casa dos doces.  Eles também assistiram a um pequeno vídeo com parte de uma ópera e se encantaram (http://www.youtube.com/watch?v=Zu5JTLu6D4c).  Após fazer a dobradura da casa e ilustrá-la, nada melhor do que vê-la bem de perto e poder deliciar-se com seus doces. Você não acha?





 
                       
 
 

      

 
   E a bruxa Furustreca? Depois de tanto trabalho e alegria, ela ficou boazinha e não quis mais engordar as criancinhas.

100 anos de Luiz Gonzaga


    Luiz Gonzaga do Nascimento nasceu no dia 13 de dezembro de 1912 e morreu no dia 02 de agosto de 1989, foi um compositor popular brasileiro, conhecido como Rei do Baião. 
    Conheça um pouco de sua vida e obra acessando http://pt.wikipedia.org/wiki/Luiz_Gonzaga




Luiz Gonzaga nasceu numa fazendinha no sopé da Serra de Araripe, na zona rural do sertão de Pernambuco.


 Veja imagens dos instrumentos que Luiz Gonzaga tocava.


 Da esquerda para a direita: Triângulo, sanfona e zabumba.


Asa Branca, a mais famosa música de Luiz Gonzaga.

Asa Branca

Luiz Gonzaga

Quando "oiei" a terra ardendo
Qual a fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação
Que braseiro, que fornaia
Nem um pé de "prantação"
Por farta d'água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Por farta d'água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Inté mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão
"Intonce" eu disse, adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
"Intonce" eu disse, adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Hoje longe, muitas légua
Numa triste solidão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim vortar pro meu sertão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim vortar pro meu sertão
Quando o verde dos teus "óio"
Se "espaiar" na prantação
Eu te asseguro não chore não, viu
Que eu vortarei, viu
Meu coração
Eu te asseguro não chore não, viu
Que eu vortarei, viu
Meu coração.

Luiz Gonzaga também fez um xote ecológico. Veja que legal!
Clique aqui: http://letras.mus.br/luiz-gonzaga/295406/

Xote Ecológico

Luiz Gonzaga

Não posso respirar, não posso mais nadar
A terra está morrendo, não dá mais pra plantar
Se planta não nasce se nasce não dá
Até pinga da boa é difícil de encontrar
Cadê a flor que estava aqui?
Poluição comeu.
E o peixe que é do mar?
Poluição comeu
E o verde onde que está ?
Poluição comeu
Nem o Chico Mendes sobreviveu.